quarta-feira, 29 de maio de 2013

DELICADO CASO DE AMOR E MORTE (03)

Agripino repôs o fone no gancho antes mesmo de ouvir o final da conversa de dona Dinorá com a filha de César Amarante Paz. Pois que no decorrer da conversa alheia e telefônica, ele tinha ouvido a sirene do carro da policia se aproximar. Desligou o aparelho e foi até o salão de entrada da concessionária. Humberto, o delegado, lhe fez as perguntas que mandavam o protocolo e o funcionário lhe respondeu contando, exatamente, o que havia ocorrido assim que ele tinha chegado à firma. O delegado Humberto o olhou atentamente após as perguntas e, junto com o pessoal da perícia foi examinar toda a concessionária a procura de pistas que os levassem ao assassino do rico empresário, morto ainda há pouco. Tempo depois o delegado chegou junto ao funcionário e perguntou:
Quem é Dinorá, seu Agripino?
E o outro o respondeu:
É a governanta do Sr. César. Por quê?
E o delegado:

Encontramos esse broche, caído ao pé da poltrona onde a vitima foi assassinada, e está gravado o nome dessa mulher no objeto.

(Um broche com o nome de Dinorá gravado? Hum... Será ela a criminosa do seu falecido patrão? Aguardem a próxima postagem!)

Sérgio Santal

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