nasce da tortura
do escrever do poeta.
Os versos são os mesmos,
nada de novo
na rima,
a mesmice ronda a
caneta
que, com penar
faz a primeira linha...
Na intuição do trovador,
morre o poema feliz,
para renascer
na aurora
de quem
o lê pela primeira
vez.
Sérgio Santal
Belíssimo.
ResponderExcluirOs poemas ressuscitam a todo momento nas mãos e nos olhos de quem o lê.
Parabéns. :)