domingo, 8 de agosto de 2010

DEVANEIO EM FRENTE AO THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

E vamos supor: sentados numa cadeira de cinema, assistindo um filme americano da moda, em companhia de outros amigos; nossas mãos se encontraram. Vamos imagina que, com o encontro de nossas mãos, nossos olhares também se fitaram, buscando, um dentro do outro, uma significancia para esse casual encontro físico querendo torná-se químico. Vamos trabalhar na seguinte hipotese: um sorriso brotou de nossos lábios, após os nossos olhos brilharem um para o outro. Fazendo de conta: nossas mãos, apertaram-se ansiosas em se fundirem uma na outra: nossos olhos por pouco não choraram tamanha a emoção desse fato: o sorriso nos nossos lábios foram esquecidos por nós dois e, ao invés de sorriso, nossas bocas resolveram se unirem.
P.S: Sobe os créditos do tal filme. E tudo foi uma hipotese.
Sérgio Santal

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